ETERNAMENTE BRISA
ETERNAMENTE BRISA
Em imensidão de cânticos
Sagrados disparam as nuvens
De algodão,
Espalhadas pelo vento,
Em acalantos e prantos a
Consumar a paixão.
Carruagens vermelhas
Desfilam a toda brida.
Em lentidão somente as horas
De aconchego,
A música do piano, partitura
Extraída de um sorriso do amor
Explicito, a bafejar na alma,
A paz, a calma.
Amor que chora lágrimas da
Perfeição, que perfeito seria
Se houvesse na eternidade
Mais um dia...(para estar contigo!).
E outro, além, para sempre,
Infinito, constante, eternamente
E deste poeta à rima exata, conexa,
Direta, simplesmente brisa!