ETERNAMENTE BRISA

ETERNAMENTE BRISA

Em imensidão de cânticos

Sagrados disparam as nuvens

De algodão,

Espalhadas pelo vento,

Em acalantos e prantos a

Consumar a paixão.

Carruagens vermelhas

Desfilam a toda brida.

Em lentidão somente as horas

De aconchego,

A música do piano, partitura

Extraída de um sorriso do amor

Explicito, a bafejar na alma,

A paz, a calma.

Amor que chora lágrimas da

Perfeição, que perfeito seria

Se houvesse na eternidade

Mais um dia...(para estar contigo!).

E outro, além, para sempre,

Infinito, constante, eternamente

E deste poeta à rima exata, conexa,

Direta, simplesmente brisa!

Tânia Mara Camargo
Enviado por Tânia Mara Camargo em 09/06/2007
Código do texto: T520067