Acolher-me .
Ao falar sobre ti, pelo galgar por minhas verdades!
Sobressaem a pureza do meu doce olhar pela vida;
Fazendo-me descobrir a gentileza ao meu espírito...
Pelos chãos desenha o terçar do gentil tempo errante.
Dizendo-te pelas paredes ao apalparem teus lábios ao
ar em minha solidão voraz pelo ventre de sua boca em
envolvências, com o entardecer da aurora ao balouçar!
Transdução em calores d'almas que vazam suas incisões.
Desfilante e nua, diante as fragrâncias da noite ao ver!
Minhas mãos confidenciarem tu'alma nas absolvições.
Alaga-se meu peito ao poder se atenuar-me sem a dor.
Desces ao deslize, com o tocar diante a lua escaldante...
Ábsono beirante meu ser de loucuras ao exsudarem,
Teus lábios que se despedem das noites ao acolher-me.