Sedas .
Como a vida a esperar algo que vem abandonar-me?
Contigo as vezes é difícil deixar estas lágrimas ao sol!
Que sorrindo vou andando por estas minhas estradas
que perante tantas vezes do mesmo toque nas sedas.
Por cada dia, os suspenses aparecem por dizer algo!
Que venho a imaginar que o fim é estar bem presente;
Pelo descer de uma cerimônia por seus cultos entre o
elo que se acobertam em sorrisos de tantas indecisões.
Aos poucos de nossas ausências imperam este som?
Em dias que sentem o pulsar da vereda pré-existente;
Esquecendo que o alcance do tempo em tom acentua.
Entre seus algarismos não pensados, vai abrindo paixões.
Uma fenda que aprimora de tanta primazia pelas astúcias,
aos fascinantes chãos em anelo dos palcos que nos assistem.