Ao inatingível céu!... ( Deles )
Preciso de tua boca?
Indagando sempre a minha!
Ao tinto inaudito de uma
Noite!
Sem as alvoradas
de
Pássaros.
Ao inatingível céu!... ( Deles )
Que assolam as plumas.
Na gota de orvalho,
sem um delírio, de falas.
Entre as celhas que
evazam nossas mentes.
Sem violarem as belezas virgens!
Corpos falados,
de auras insistentes.
Das marcas deixadas sem manhãs,
Entre o prazer que se absinta a solidão!
Do instinto selvagem
de suas perfurações.
Não desça e nem suba!
Pare Aqui?
Aonde;
Rente ao labirinto,
Assistido e cúmplice!
Da tranca, desta nossa
Porta.
Sem nos perturbar?
Então,
Diga-me, quais amor;
Entre as
mais belas
imagens?
De amá-la.