Ao inatingível céu!... ( Deles )

Preciso de tua boca?

Indagando sempre a minha!

Ao tinto inaudito de uma

Noite!

Sem as alvoradas

de

Pássaros.

Ao inatingível céu!... ( Deles )

Que assolam as plumas.

Na gota de orvalho,

sem um delírio, de falas.

Entre as celhas que

evazam nossas mentes.

Sem violarem as belezas virgens!

Corpos falados,

de auras insistentes.

Das marcas deixadas sem manhãs,

Entre o prazer que se absinta a solidão!

Do instinto selvagem

de suas perfurações.

Não desça e nem suba!

Pare Aqui?

Aonde;

Rente ao labirinto,

Assistido e cúmplice!

Da tranca, desta nossa

Porta.

Sem nos perturbar?

Então,

Diga-me, quais amor;

Entre as

mais belas

imagens?

De amá-la.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 31/03/2015
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