Amargo e Casto .
Ao passado te encontro e deita-se tão sem alma,
Que minha aurora declamava um canto rasgante!
Esvaziado igual a sombra ao meio dia em dilemas.
Amargo e casto, das flores caídas ao teu corpo frio.
Indefeso e alento, das nuvens ardentes ao bailarem
minha eloquência assistida ao fim da vida em tardar-te.
Procurando entre os céus, pelo silêncios dos cometas
ao se racharem nos sóis, vindo-me a enamorar os sons.
Alteza sinfonia, desta aclamada chama ao protelar entre!
Tu'alma, aos meus olhos sem oxigênios das madrugadas.
Com o estancar de minha esperança em gritos absoltos;
Deixa-me? Sobre a lua crescente, ao vindouro tormento...
Baila solidão, desta ocasião incógnita do meu argumento.
Assim quando. Ao beirar-me tua aura, assistida nas flores?
Declamo teu nome, por não me deixares a felicidade certa!
Cobre-me oh dia infeliz! Sem findar-me minhas esperanças.
Oh Deus Meu? Cristaliza minhas dores ao deitar-me em réu;
Acentuas minhas auroras dos altares, por estarem sem o adjunto!
Realize o solo de min'alma, ao enobrecer o ser entre nosso tinto,
Assim como a saudade. Adentra os lábios ao beijo cálido do fel.