Na ondas do meu mar, 
eu embalo meu sol,
encontro teu amar,
deslizo no teu saber.

Nas águas do teu ser,
eu desaguo,
viro água da fonte,
para tua sede saciar.

Nas corredeiras do teu riso,
plácida escorrego,
entro em tua garganta,
para teu corpo descobrir.

Na chuva da tua pele
devagar vou entrando,
molhando teus lábios,
encharcando teus cabelos,

- matando a minha vontade.