Ao desafio do nobre poeta José Manuel Martins Pedro, que postou a linda poesia "Dançarei contigo" – na qual propõe que continuemos a escrever sobre o tema durante cinco dias, mostro a segunda das minhas:
Amor sem preconceito
Num baile, foi que nosso amor nasceu,
Numa valsa, bem me lembro, floresceu,
E a cada dia, mais e mais ele crescia.
Gosto de me lembrar, porque parece,
A lembrança, sempre favorece,
A mantê-lo mais ardente, a cada dia.
Quando a vejo, no espelho da memória,
Lembro bem, que nosso amor foi a vitória,
Sobre os preconceitos e nossas diferenças.
Sua família, rica, milionária,
Eu, pobre, filho de proletária,
E tudo fizeram para minar as nossas crenças.
Mas eu a via, uma figura iluminada,
Seus olhos, sempre foram de uma fada,
A atração entre nós, foi como uma flor,
Que desabrocha depois de longo inverno,
Em desafios ao passar pelo inferno
De incompreensões... Onde se impôs o amor!
Amor sem preconceito
Num baile, foi que nosso amor nasceu,
Numa valsa, bem me lembro, floresceu,
E a cada dia, mais e mais ele crescia.
Gosto de me lembrar, porque parece,
A lembrança, sempre favorece,
A mantê-lo mais ardente, a cada dia.
Quando a vejo, no espelho da memória,
Lembro bem, que nosso amor foi a vitória,
Sobre os preconceitos e nossas diferenças.
Sua família, rica, milionária,
Eu, pobre, filho de proletária,
E tudo fizeram para minar as nossas crenças.
Mas eu a via, uma figura iluminada,
Seus olhos, sempre foram de uma fada,
A atração entre nós, foi como uma flor,
Que desabrocha depois de longo inverno,
Em desafios ao passar pelo inferno
De incompreensões... Onde se impôs o amor!