AMOR ETERNO, ETERNO AMOR

Duvidavas que eu pudesse amar-te

Ando te amando perdidamente

Quase a Marte fui, só delírios,

Na passagem vi estrelas

Estive no olho do furacão

Quando estive na aurora boreal

Amor eterno não se jura

O amor não vive delas

Mas do amor que sentimos

E que não precisamos comprovar

No entanto se quiseres saber

Espere pela eternidade

Lá continuará meu amor

Intacto dedicado a ti...

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28.03.15

MÁRIO FEIJÓ
Enviado por MÁRIO FEIJÓ em 28/03/2015
Código do texto: T5186554
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