ENTREGAR-SE PRA AMAR
As primeiras palavras doces adormecem escritas
No jardim da memória
Imutável!
O canto em versos líricos
De vez em quando
É demais encantador para justificar o viver
Eleva brilhos para rotina e não deixa
Transfigurar o esvaziar do encanto.
Sentir-se amado(a)
Exige à transfiguração da matéria, sem Regulamentação.
A entrega de corpo e alma,
Sintoniza-se em versos doces.
E quando: “o ou a têm indefeso na teia”
O amar impossível na entrega ,é possível ,
Em mais amar
Mesmo longe do quotidiano
Pois ferve turbilhão de saudades
E nas epidermes fluem-se suores quentes.
Os poros suspiram desejos
E almas maviosas conversam
Em vão misterioso.
As primeiras palavras doces adormecem escritas
No jardim da memória
Imutável!
O canto em versos líricos
De vez em quando
É demais encantador para justificar o viver
Eleva brilhos para rotina e não deixa
Transfigurar o esvaziar do encanto.
Sentir-se amado(a)
Exige à transfiguração da matéria, sem Regulamentação.
A entrega de corpo e alma,
Sintoniza-se em versos doces.
E quando: “o ou a têm indefeso na teia”
O amar impossível na entrega ,é possível ,
Em mais amar
Mesmo longe do quotidiano
Pois ferve turbilhão de saudades
E nas epidermes fluem-se suores quentes.
Os poros suspiram desejos
E almas maviosas conversam
Em vão misterioso.