" O DESNUDAR DA ALMA "
Sorrateira,
Tomou-me de assalto,
Me pegou de um jeito,
Como se o que sinto cá dentro do peito,
A tornasse em minha vida,
A última ou emocionalmente, a primeira.
Me trouxestes luz ao dia,
Para o meu jardim,
Perfume às flores,
Misteriosa como o gênio da lâmpada de aladim,
Encheu meu mundo de cores.
À noite,
Imprimistes brilho, magia,
Mesmo às vezes ausente,
Dando veracidade ao que se fala e sente,
Materializando o belo,
Aquele olhar que entontece, inebria,
Tornou-se um belo presente.
Saudades à parte,
Advindas de pensamentos errantes,
Independente deste ou daquele trauma,
Com a sofreguidão que me tirou a respiração e a calma,
Quando de mim te aproximastes,
A tua simples presença,
Me desnudou a alma.
Sorrateira,
Tomou-me de assalto,
Me pegou de um jeito,
Como se o que sinto cá dentro do peito,
A tornasse em minha vida,
A última ou emocionalmente, a primeira.
Me trouxestes luz ao dia,
Para o meu jardim,
Perfume às flores,
Misteriosa como o gênio da lâmpada de aladim,
Encheu meu mundo de cores.
À noite,
Imprimistes brilho, magia,
Mesmo às vezes ausente,
Dando veracidade ao que se fala e sente,
Materializando o belo,
Aquele olhar que entontece, inebria,
Tornou-se um belo presente.
Saudades à parte,
Advindas de pensamentos errantes,
Independente deste ou daquele trauma,
Com a sofreguidão que me tirou a respiração e a calma,
Quando de mim te aproximastes,
A tua simples presença,
Me desnudou a alma.