NOS CONFINS DO PENSAMENTO
Estou quase caindo de sono
Neste triste abandono
Que nem sei o que é que faço
Mas isso não há de ser nada
Neste dia de chuvarada
Quero ver se acerto o paço
Nos confins do pensamento
Levo todo o sentimento
E a curiosidade também
Pelas bibocas do passado
Sou um cabra velho cansado
Que nem energia mais tem
Nada como um dia após o outro
Eu estou indo ao encontro
De quem está escondida
Aplicando-me um castigo
Mas ela vem embora comigo
Ela é a razão da minha vida!
Escrito as 14:38 hrs., de 21/03/2015 por