TATÁ
Á..., mas que chazinho safado
Que não se afasta do meu lado
Nem mesmo por um segundo
Na xícara onde se bebe a dois
Tem o chá, os beijos e depois
E depois, a gente vai fundo
Oferece um raminho de flor
E entra no assunto de amor
Trololó que vai e trololó que vem
E vai encostando a barriga
Chama a danada de amiga
E ela te chama de meu bem
Beijinhos pra lá e beijinhos pra cá
E vai falando no ouvido, Tatá,
Ela responde, hoje eu não posso
Mas de tantos beijinhos
Amassos, cafunés e carinhos,
Vamos para um cantinho só nosso?
Escrito as 13:16 hrs., de 20/03/2015 por
Vainer de Ávila