A SAGA DO AMOR
De que adiantam tantos bens, tanta riqueza,
Ser tratado por excelência, ou mesmo alteza,
Se bem dentro, sofre de tristeza, um coração?
Quem conhece o frio silêncio dos castelos,
Dos palácios, e dentre eles os mais belos,
Sabe bem, que o mundo vive de ilusão...
Iludidos, nós seguimos os caminhos,
Sobre pedras e percalços, sobre espinhos,
À procura de uma tal felicidade...
Pensamos encontrá-la na parceira,
Na esposa, namorada ou companheira,
E nos perdemos com a maior facilidade...
A busca continua, e quem conhece,
Sabe muito bem, e não se esquece,
Que a felicidade pode estar até na flor,
No perfume, na água que escorre,
Sabe muito bem que tudo morre,
E que renasce, ao se viver só de amor!
De que adiantam tantos bens, tanta riqueza,
Ser tratado por excelência, ou mesmo alteza,
Se bem dentro, sofre de tristeza, um coração?
Quem conhece o frio silêncio dos castelos,
Dos palácios, e dentre eles os mais belos,
Sabe bem, que o mundo vive de ilusão...
Iludidos, nós seguimos os caminhos,
Sobre pedras e percalços, sobre espinhos,
À procura de uma tal felicidade...
Pensamos encontrá-la na parceira,
Na esposa, namorada ou companheira,
E nos perdemos com a maior facilidade...
A busca continua, e quem conhece,
Sabe muito bem, e não se esquece,
Que a felicidade pode estar até na flor,
No perfume, na água que escorre,
Sabe muito bem que tudo morre,
E que renasce, ao se viver só de amor!