Respirado em Prata .
Caindo ao amor que compreendo , deixando-me ao fogo ,
Chamas do meu peito nas nuvens ao vapor da lua cheia ,
Despertando a saudade , ao caminho insistente que irei ,
Tendo aos passos que floram minha aura nas cores reféns .
Pulsando sobre a veia que corta-me teu amor , sendo meu !
Por olhar-te tão bela e intrigante na pureza das flores por
Assoprarem seus aromas em nossas direções que invadem ,
Os lençóis da noite , ao encontro dos corpos nus à amarem .
Com os beijos em declínios , deixando suas marcas aos belos
Olhares advindo a cor do anseio ao pugnar o tempo confesso ,
Por tão grande acalento em desatento momento que sorriem ,
Aos contos dos seus dias , em sufocarem a lua sem uma culpa .
Passos caminhantes das paredes sós por invejarem as alegrias ,
Ao pararem de olharem , por nossas curvas nos trilhos da porta ,
Que escondem nossas almas , acalmadas em silêncio dos ares ,
Deixando ao dizerem , por onde os lírios correm entre segredos .
Escutando as cascatas que caem aos corpos , sufocando as horas
De um algarismo sem questões de pararem suas perguntas a sós ?
Escutam os toques que advéns dos lábios comprometidos dos seus
Tormentos em delírios das sombras que encobrem os céus de luas .
Voando como os pássaros sinceros , deixando os brilhos sem seus ,
Arcos-Íris que invadem suas estações sem tempo de dizermos por ,
Onde estaremos em nossas envolvências ao corinto do vinho seco ?
Do ar respirado em prata funde-se pelo beijo de estarem unificados .