Ansiedade .

Como olhar-te me vens a pureza do teu encanto nu ;

Deixando-me atroz em sua persistência do olhar ...

Entregando-me a vida em sentido ao mar de almas ,

como as luas que param em seus dias acaloradas .

Hoje venho a olhar-te as estrelas que tens , deixando !

Minh'alma sorridente em carinhos dos teus beijos

como encobrirem as palavras em advindo teus dedos

ao toque da semente em sabor que deténs minha vida .

Sobre o toque da tua boca , contendo o silêncio de

minhas inocência anciã em dizer-te , como meus dias ,

procurando intervir ao medo que sinto em teus lábios .

Vou , olhando-te , balançando sobre a roupa que frisam ?

Dizente de como sua ansiedade anseia pelo sabor negro ;

Em nuance de persuasão que me reténs como a bela lua .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 19/03/2015
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