TÉRMINOS QUE MARCAM...
Escrito em Janeiro de 2014, dedicado a alguém que não merece.
Senti na pele
O caminhar de uma agulha...
O sangue das palavras escorria de minhas veias
Fazendo morada entre o silencio do vazio
E o grito de uma Poesia.
O coração gritava
O que a alma já não mais sentia
Ó Poesia...
O grito de dor se esvaia;
O verso se rende
E de lagrimas se preenche;
Entre as rosas
Há sangue
Pois entre meu amor
Há ódio.
Vida, Possibilidades...
Realidade constante que insisto em quebrar
Ao transpassar minha alma
Em versos que choram...
São mil árvores
E nenhuma floresta
Habito um Horizonte, de incertezas.