Amanda
Essa suave brisa, que meu corpo envolve,
E que em outros tempos mutuamente se fazia,
Hoje aos poucos se transforma e se dissolve,
Suave brisa que se torna nostalgia.
Eis que surge a saudade, num mar de nostalgia.
Mar este que de afeto é preenchido,
Deixando a deriva o sorriso que antes havia.
Contudo, se em nostalgia me perco, triste,
Logo me reencontro, em seus olhos,
Doces olhos onde minha felicidade reside.