Encontraste-me!

Aspiro entender o segredo de teus versos...

Quero surgir deste tal vulcão que te queima

A alma...

Oculta atrás de meus flamejantes olhos

Leio teus poemas com ânsia... Pois nas entrelinhas

Sinto tão doce os contornos esboçados nas sombras

Das noites minhas... Que almejas serem tuas!

Estive até aonde os anseios renascem

Não há desvelo quando não se sente amor...

Ah! E este meu coração que arde...em chamas!

Encontraste-me...

E eu te achei em formoso e breve tempo

Viajando quem sabe, em flumens brandos...

E eu já te amo assim perdidamente!