Tatuagem, parte II
Rio, 30 de janeiro de 2003
Querido Ricardo,
venho informar-lhe que
não tens espaço nos meu
dias para você.
Quero que saibas que tudo o que
vivemos, hoje, não significa
mais nada. Digo mais, você
não é suficiente para mim.
Assim, desejo-te tudo de ruim nessa vida.
A tatuagem, veja, não existe mais.
Esqueça-me
Suma de minha vida.
Tenho um novo parceiro.
Se quer saber, o nome é
Ricardo.
Eu odeio sua existência.