Em Juras .
Deixe tua imaginação fluir e voe como as águas cristalinas ...
Com teu amor me recobrindo , do conceder de tu'alma em vir ?
Envolve-me a vida no fruto deste ardor que queima em silêncio !
Do vento a inspirar , do intervir sentimento do calor recorrente .
Como a sombra da aura que exclama o horizonte refém d'almas .
Reacendem o poder de febril perante as luas dos céus reunidos .
Como querubins , solos e recentes no vindouro patamar de suas
imperfeições acaloradas , no intermédio de suas presenças leais .
Indaga-se a veia ferida , de seu sangue sublinhado de sua beleza ?
Do interpor seus carinhos ao sucumbir as auroras feridas dos sóis !
Sobre a face que lagrimeja minha dor afetada em tuas noites belas .
Rente as perfurações dos semblantes , advéns margens aos lírios ...
Da rosa perfeita como no entoado corpo estando desfeitos todos os
teus encantos ao deixar meu mundo em juras desta presença cruel .