Suave de Amar-te .
Distante calar de minha aurora , protegida de ti ,
Venero teus passos no mar de minhas solidões ,
Que tendes tu'alma tão favorecida do meus dias ,
Com os desceres da espada que em mim , sangra !
Provai de ti , todos sentimentos que de mim dispõe ;
Cercando-me do expirar destas impaciências gentis ;
Cobre-me o bela amada minha , juvenesce este peito ?
Que por ti chora na rosa caída do mar feroz da flora ...
Sofrimentos em mim anseia teus encantos , de devaneios !
Rocha de ilusões ao deserto intrigante diante a inconstância ;
Entrego-me a ti , minha dor , em teus olhares de desprezos ...
Confesso-te , do haver o desgosto solúvel desta minha cruel
Inocência ferida dos teus lábios , diante a esperança do meu
Corpo febril devasso no desgosto suave de amar-te aos céus .