Cereja do bolo

O que seria da vida sem seus caprichos?

Olhar para o lado nunca foi tão difícil

A promessa, a premissa, a conversa

Você estava sempre ali...

É de agradecer a Deus!

A manobra do tempo, rápido e lento

Quando olhei ao meu lado, o contento!

Você me olhava também...

Vide bula, sem efeitos colaterais

Mas gostar de alguém, sempre um pé atrás

Da surpresa ao encanto, um convite

Fui recusado, mentistes!

Cartas que estavam na manga, caíram ao chão

Fui descoberto, azar no jogo! Sorte ao coração.

Seu show particular então me chamou

A melhor companhia para uma noite incomum

A cereja do bolo!

Sem mais comentários aos caprichos da vida

Olhar penetrante e palavras que causam rubor

Ao pé do ouvido algo a mais que gostar...

William Devillart
Enviado por William Devillart em 02/03/2015
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