ME CHAMA AMOR

Quando cai à tarde o sol se esconde, a lua aparece e me responde, onde andares meu amor nessa noite. Ando pelas ruas da cidade pela saudade procurando o meu amor onde estarás.

Onde andarás, será que me espera o se desespera por uma nova emoção.

Só quero que me chame amor com um grito seco levado ao tempo, tempo esse em que nos amávamos, um amor puro, puro também era o ar, em que respiramos naquela relva verde e molhada, molhando o amor dos nossos corpos e copos de vinho virado derramado nossos desejos, mas embalado pelos nossos beijos.

Me chama amor, para mais uma noite de ternura, vivendo esta loucura, bendita loucura, que se chama paixão sem cura.

Quando estamos juntos parece que o tempo para, ou será, que o tempo corre mais rápido, que o amor, não importa, venha logo para me amar, por que na verdade o tempo não para, de qualquer forma o tempo não pode me calar.

Então respeito me chama amor.

poeta Jaciara Almeida
Enviado por poeta Jaciara Almeida em 05/06/2007
Código do texto: T515326