"ORAÇÃO DE AMOR"
Evaldo da Veiga
Peço-te Deus, que não esqueçamos do quanto é bom
caminharmos juntos. Se eu sucumbir, entristeço você.
Mas nesta Oração em feitio de bate-papo, já que
falei de nós dois, quero falar dela também.
Meu mundo e o dela, o mundo de nós dois:
você como testemunha, observador, julgador e,
acima de tudo, provedor.
Queira você, meu amado Deus, perdoar nossas falhas,
desistências e, às vezes, a fuga empreendida de nós mesmo.
Mas fugindo do alongamento em respeito ao seu tempo,
em tantas vezes perdido em falsas juras e lamentos, exponho
com brevidade e solicito providências: ela é minha vida e o meu sonho, minha alegria... Sei que eu e ela não vamos fugir,
não vamos sair da existência do outro.
Mas sei também que nem tudo depende de nós,
a vida manda muito mais;
essa vida atende outros pedidos em usando
o livre arbítrio concedido por você.
Sei ainda, que nem sempre essa vida, que no fundo,
é comandada por todos, é mansa e suave,
pacífica com a gente. Até inexistindo má intenção,
podem tirá-la de mim. Mas até que separem nossos corpos,
mas que jamais separem nossas almas,
onde está nossa verdadeira vida.
E por derradeiro, meu Deus,
que jamais nos esqueçamos um do outro: eu dela,
eu de você e você da gente.
Peço deferimento, só isso!
Até...
Imagem: Tela do VAN GOGH, Vicent
evaldodaveiga@yahoo.com.br
Evaldo da Veiga
Peço-te Deus, que não esqueçamos do quanto é bom
caminharmos juntos. Se eu sucumbir, entristeço você.
Mas nesta Oração em feitio de bate-papo, já que
falei de nós dois, quero falar dela também.
Meu mundo e o dela, o mundo de nós dois:
você como testemunha, observador, julgador e,
acima de tudo, provedor.
Queira você, meu amado Deus, perdoar nossas falhas,
desistências e, às vezes, a fuga empreendida de nós mesmo.
Mas fugindo do alongamento em respeito ao seu tempo,
em tantas vezes perdido em falsas juras e lamentos, exponho
com brevidade e solicito providências: ela é minha vida e o meu sonho, minha alegria... Sei que eu e ela não vamos fugir,
não vamos sair da existência do outro.
Mas sei também que nem tudo depende de nós,
a vida manda muito mais;
essa vida atende outros pedidos em usando
o livre arbítrio concedido por você.
Sei ainda, que nem sempre essa vida, que no fundo,
é comandada por todos, é mansa e suave,
pacífica com a gente. Até inexistindo má intenção,
podem tirá-la de mim. Mas até que separem nossos corpos,
mas que jamais separem nossas almas,
onde está nossa verdadeira vida.
E por derradeiro, meu Deus,
que jamais nos esqueçamos um do outro: eu dela,
eu de você e você da gente.
Peço deferimento, só isso!
Até...
Imagem: Tela do VAN GOGH, Vicent
evaldodaveiga@yahoo.com.br