Tons
Cinzas! Cinzas que nem pra cinza servem
Algo que fora queimado, imaginado e idealizado
Por Deus, cinzas tons pro olhos meus
Na madrugada que antecede o dia seguinte.
Ali a vida já aconteceu e de amor viveu
Maravilhas, sonho agora transformado
Em cinzas que aos poucos o vento leva.
Cristais partidos em lembranças mil
Que nas andanças talvez tenham se perdidos
Na emoção do amor que no ar volita.
O rio secou, mas cinzas se pode ver
No sonho meu, nas palavras jogadas ao vento
Que na verdade pra nada sevem...
Diga espelho meu o que faço no dia que se inicia?
Cinzas! Cinzas que nem pra cinza servem
Algo que fora queimado, imaginado e idealizado
Por Deus, cinzas tons pro olhos meus
Na madrugada que antecede o dia seguinte.
Ali a vida já aconteceu e de amor viveu
Maravilhas, sonho agora transformado
Em cinzas que aos poucos o vento leva.
Cristais partidos em lembranças mil
Que nas andanças talvez tenham se perdidos
Na emoção do amor que no ar volita.
O rio secou, mas cinzas se pode ver
No sonho meu, nas palavras jogadas ao vento
Que na verdade pra nada sevem...
Diga espelho meu o que faço no dia que se inicia?