Alma aflita!
Enquanto o silêncio perdura lá fora,
Minha alma desprende do meu corpo,
Perambula pelas veredas desertas...
Busca em algum lugar o teu rosto...
Nada encontra no vazio escuro da noite...
Ouve o gotejar das nascentes esquecidas
O escorrer de suas águas semi adormecidas,
Incerta, sem destino certo para desaguar!
Une ao meu corpo e a minha alma aflita...
Seguimos correndo pelas pedras escurecidas
Fomos ao encontro do rio que alimenta a vida,
Mesclando o meu pensamento a solidão sentida!
Vem à brisa do vento, traz as gotas do orvalho,
Molha o meu rosto, se junta com as lágrimas
Que teimosamente brota dos meus olhos...
A incerteza apodera-se, lá adiante o incerto,
A esperança apagada... O coração saltitante
A saudade implacável... Você tão ausente!
Minha alma aflita chama o teu nome...
Requer a tua presença, mas onde se esconde?
Vem depressa... Vem juntar a mim!
Vem regar a minha fonte...
(googleimagens)
Enquanto o silêncio perdura lá fora,
Minha alma desprende do meu corpo,
Perambula pelas veredas desertas...
Busca em algum lugar o teu rosto...
Nada encontra no vazio escuro da noite...
Ouve o gotejar das nascentes esquecidas
O escorrer de suas águas semi adormecidas,
Incerta, sem destino certo para desaguar!
Une ao meu corpo e a minha alma aflita...
Seguimos correndo pelas pedras escurecidas
Fomos ao encontro do rio que alimenta a vida,
Mesclando o meu pensamento a solidão sentida!
Vem à brisa do vento, traz as gotas do orvalho,
Molha o meu rosto, se junta com as lágrimas
Que teimosamente brota dos meus olhos...
A incerteza apodera-se, lá adiante o incerto,
A esperança apagada... O coração saltitante
A saudade implacável... Você tão ausente!
Minha alma aflita chama o teu nome...
Requer a tua presença, mas onde se esconde?
Vem depressa... Vem juntar a mim!
Vem regar a minha fonte...
(googleimagens)