À Florir-te .
Quantas palavras senti passarem por meus prantos ;
Deixando voar minha voz , nas lembranças do amor !
Escondendo o peso e a dor que por mim assim chorou ;
A voz que cala o silêncio da dor que cavalga na terra ...
Passeando ao rumo e estando a contar tantos contos ?
Ponto a ponto a gente vai relatando as belas imagens !
Que a cada semente desabrochou ficando a colher nas ;
Lembranças sobre a terra adentrou com os passos sós ...
Esquecendo o brilho que vem em cachoeiras desfrutando ,
Seus prazeres soprando a voz do coração entre as curvas ,
Ao se deleitaram por tantas lembranças em suas saudades ,
Aquecendo o peito sobre a face que extraí teus sorrisos ...
Aos toques das mãos adentrando a canção ao se dizer ;
Pouco a pouco ficou o pensamento que embora voltou a
Voltar sem deixar tantas marcas a sorrir quando a estrela ,
Brilhou , Brilhou pela voz que fica a escutar toda solidão ...
Partindo , Partindo ao solo da vida ao se denunciar todo mar !
Extravasando os pensamentos além das águas que tem o luar ,
Tendo meus desejos com a calma a desejar estando a procurar ?
O quanto passei a deixar meus prantos entre as mãos à florir-te .