Aflante Luar-Mar .
Protetor cristal quebrado , arrebatando as flores ?
Como o jardim florido chorando , todos as flores !
Banho as palavras sem cansar em amar-te , vida .
Não posso girar , sem te beijar no aflante luar-mar .
Rastejo a sombra , não o sol por sua lua vermelha ...
Olhante do arco da aura que semeia a flora da esfera .
Gotejo o penhasco de minha voz ao mundo por suas
incertezas como as estrelas que se entregam no topo .
Descendo as curvas ao vento que se apega diante falar ?
Desencontros e promessas ao rastilho da arfante linhas ...
Do entoado coração perfumado de suas horas descobertas ?
Deixo os verões em margens correrem as chuvas ao estarem
suas alianças em presciência dos anos que elaboram entradas .
Rente ao condenar , o apogeu ferido ao solo rutilante absolto .