A Minha pretendida!
A mulher que eu amo
É de uma rara beleza
De uma fina nobreza
Que jamais vi igual!
Sua pele é lisa como a seda
Suas mãos perfumadas como flores...
Seus cabelos são como veredas...
Labirinto sagrado dos meus amores!
Seus sorrisos imitam as estrelas
Num infinito branco de Ofir,
Seus olhos são como Turquesas
Tirados de um Manancial de
riquezas...
De um Sheik de Akhadir...!
És tão linda a minha amada
Que depois dela, não há nada
Que preencha a minha alma
Apaixonada...!
No afã dantesco de poder revê-la,
Não a Sol que queime os meus passos,
Não a Lua que conspire os meus fracassos,
Nem a Terra que separe o chão que piso.
Não, não a nada que me impeça de querê-la...
Ela é o caminho que nos leva ao paraíso!
E quando materializas nas minhas retinas...
Qual Deusa sensual em beleza e magnificência...
Penetra todos os meus recintos,
Que por ti foram todos extintos,
Deixando-me assim... sedento e faminto,
Para tudo aquilo que representa a sua existência...
E então...
Movendo-se com graça
no ambiente tecido pelo teu amor...
Toma os meus lábios
num beijo divinal e abrasador...
Levando-me rendido ao teu céu
No sopro inquieto do teu ventre,
No vento que traz a tua semente,
Ao oceano infinito do teu mel...
Ragazzo
A mulher que eu amo
É de uma rara beleza
De uma fina nobreza
Que jamais vi igual!
Sua pele é lisa como a seda
Suas mãos perfumadas como flores...
Seus cabelos são como veredas...
Labirinto sagrado dos meus amores!
Seus sorrisos imitam as estrelas
Num infinito branco de Ofir,
Seus olhos são como Turquesas
Tirados de um Manancial de
riquezas...
De um Sheik de Akhadir...!
És tão linda a minha amada
Que depois dela, não há nada
Que preencha a minha alma
Apaixonada...!
No afã dantesco de poder revê-la,
Não a Sol que queime os meus passos,
Não a Lua que conspire os meus fracassos,
Nem a Terra que separe o chão que piso.
Não, não a nada que me impeça de querê-la...
Ela é o caminho que nos leva ao paraíso!
E quando materializas nas minhas retinas...
Qual Deusa sensual em beleza e magnificência...
Penetra todos os meus recintos,
Que por ti foram todos extintos,
Deixando-me assim... sedento e faminto,
Para tudo aquilo que representa a sua existência...
E então...
Movendo-se com graça
no ambiente tecido pelo teu amor...
Toma os meus lábios
num beijo divinal e abrasador...
Levando-me rendido ao teu céu
No sopro inquieto do teu ventre,
No vento que traz a tua semente,
Ao oceano infinito do teu mel...
Ragazzo