Campo de Areia .

Campo de areia fina ao deslize d'almas desnudas ao prazer !

Delírios infinitos de sonhos que alcançam aos versos dos fins .

Tendo o pensamento ocultado em sua linha do tempo dizente ,

de como confiar ao encontrar sua solidão residente presente ...

Como a primavera de um beijo outonal que aflora o peito frio

ao procurar aos olhos todos os dias ao que acontecem em seus

segredos , se escrevem por suas linhas tudo o que almeja ao

lírico inverno do vulcão que deita na mata sem flores vermelhas !

Do suspenso arco do arco-íris sem cor , veleja as nuvens de óleos

aos bálsamos no estancar da vida que sublinha as estações pelos

corações ao dizer pelo quais desejos se mantém os inícios de tudo .

Singelo amanhecer ao brilho brusco da paixão rente a primeira hora

diante o olhar-te entre teus lábios e a lua que acaba em nos dizer ?

Desejos em delírios afloram os corações em sangues encurtados ...

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 17/02/2015
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