Campo de Areia .
Campo de areia fina ao deslize d'almas desnudas ao prazer !
Delírios infinitos de sonhos que alcançam aos versos dos fins .
Tendo o pensamento ocultado em sua linha do tempo dizente ,
de como confiar ao encontrar sua solidão residente presente ...
Como a primavera de um beijo outonal que aflora o peito frio
ao procurar aos olhos todos os dias ao que acontecem em seus
segredos , se escrevem por suas linhas tudo o que almeja ao
lírico inverno do vulcão que deita na mata sem flores vermelhas !
Do suspenso arco do arco-íris sem cor , veleja as nuvens de óleos
aos bálsamos no estancar da vida que sublinha as estações pelos
corações ao dizer pelo quais desejos se mantém os inícios de tudo .
Singelo amanhecer ao brilho brusco da paixão rente a primeira hora
diante o olhar-te entre teus lábios e a lua que acaba em nos dizer ?
Desejos em delírios afloram os corações em sangues encurtados ...