Na ponta viva... De meu lápis... À tinta do coração...
O mergulho doce... E colho a Vida...
Em formas...
De Poesia e, Canções...



AMOR DESESPERADO

Tem de ter
O Tempero pra ser
Um corpo quente de mulher
Te quero inteira agora,
Deitada no meu peito

Vem coração
Acrescer meu balançar 
Com o teu amor desesperado
Mistura um tempero
No teu jeito doce de mulher

Vem pra varanda... Vem...
Me ganhar e, ensinar
Onde fica o Céu
Que brilha tanto em teu olhar...


* *
Brasil - Associação Internacional de Poetas 
Walter de Arruda in memorian e para: Enamorada
Enviado por Walter de Arruda in memorian em 12/02/2015
Reeditado em 14/04/2015
Código do texto: T5134878
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