Na ponta viva... De meu lápis... À tinta do coração...
O mergulho doce... E colho a Vida...
Em formas...
De Poesia e, Canções...
AMOR DESESPERADO
Tem de ter
O Tempero pra ser
Um corpo quente de mulher
Te quero inteira agora,
Deitada no meu peito
Vem coração
Acrescer meu balançar
Com o teu amor desesperado
Mistura um tempero
No teu jeito doce de mulher
Vem pra varanda... Vem...
Me ganhar e, ensinar
Onde fica o Céu
Que brilha tanto em teu olhar...
* *
Brasil - Associação Internacional de Poetas