Silenciosa.
Flor de outono , pelo alcance da primavera perfumada .
Por teus lábios pela aurora ao teu corpo aveludado ao
sabor da maçã em conter o meu corpo adentrando teu
saber no campo inspiram-me as margens destes versos .
Flor de pêssego em aroma de uva verde ao calor do sol ...
Ao alvorecer na hora do meio dia com o frio da geada fria ,
ponte dos desejos , cachoeiras desesperadas em delírios .
Dos pompeianos da vida antiga , pelos entardecer adjuntos .
Corpo macio , nas curvas de algodão florido ao deitar paixão
em campana entre dias desenhados ao sereno sino da escola .
Palavras de emoções ao fervor do destino , tormento da solidão !
Tenho teu olhar gravado , nas águas decoradas por teus beijos .
Silenciosa ao meu corpo , entre as margens dos corpos infinitos .
Durante o lamento da chuva de aurora em arco-íris em promessa .