Silenciosa.

Flor de outono , pelo alcance da primavera perfumada .

Por teus lábios pela aurora ao teu corpo aveludado ao

sabor da maçã em conter o meu corpo adentrando teu

saber no campo inspiram-me as margens destes versos .

Flor de pêssego em aroma de uva verde ao calor do sol ...

Ao alvorecer na hora do meio dia com o frio da geada fria ,

ponte dos desejos , cachoeiras desesperadas em delírios .

Dos pompeianos da vida antiga , pelos entardecer adjuntos .

Corpo macio , nas curvas de algodão florido ao deitar paixão

em campana entre dias desenhados ao sereno sino da escola .

Palavras de emoções ao fervor do destino , tormento da solidão !

Tenho teu olhar gravado , nas águas decoradas por teus beijos .

Silenciosa ao meu corpo , entre as margens dos corpos infinitos .

Durante o lamento da chuva de aurora em arco-íris em promessa .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 08/02/2015
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