NAS BORBULHAS DO CONHAQUE
Daqui a pouco eu vou sair
Acompanhando o vento e seguir
Por ruas e alamedas da cidade
Quero encher a cara num bar
Hoje eu vou me embriagar
Procurando a felicidade
Numa taça de bebida
Pois talvez seja a saída
Da triste solidão que corrói
Ela vai tomando conta do peito
E então o coração fica sem jeito
A solidão é a punhalada que dói
Quero me afogar nas borbulhas do conhaque
Que é pra não sentir o baque
E eu mergulhe no sono
Pela namorada que me deixou
E agora aqui triste estou
No mais completo abandono!
Escrito as 20:57 hrs., de 05/02/2015 por