NO CORPO NA ALMA
Vem lá dos ares das montanhas
Uma brisa ternura
Fazendo-me ventania
No corpo na alma
Trazendo agonia.
Gotas de ventura
Um ar assim brejeiro...
Em pétalas de alvura
Menino tão arteiro
Doçura de ser fagueiro.
D’u olhar meigo
Sereno e penetrante
Traz doçura nos lábios
Inebriante qual vinho
Rascante me torna então...
Travo em mim essa emoção
Versejo minha esperança
Ver-te homem criança
Cambaleia meu coração,
Suspiros permeia na
Noite daquele dia...
18:00
04-02-2015
MargarethDSLeite