NAVEGADOR SEM BARCO
Mas que calor danado
Eu me sinto empolgado
Aqui na beira do mar
Não sei se chove ou não
Sei que estamos no verão
E o negócio é se amorenar
O desconforto da areia
É recompensado pela sereia
Que passeia a minha frente
Que pode ser até um veneno
Ou um suquinho de manga
Pra mim é suco de pitanga
Com esse biquíni pequeno
Que cabe na minha mão
Então, haja coração
Quero sumir com o vento
O que faço pra suportar
Se estou sem navegar
Já faz muito tempo?
Escrito as 15:46 hrs., de 03/02/2015 por