Sou assim.
Sou escrava dos meus sonhos
Sou escrava das minhas verdades.
Sou escrava do meu choro
No lamento, da minha dor.
Sou escrava do ninguém
Na viagem do desalinho.
Sou escrava de um sorriso
Sou escrava da minha dor.
Sou escrava a navegar
Num barco sem flor.
Sou a força do elemento
Que se chama, amor.
Sou guerreira na lealdade e na coragem. Sou assim, sob a mira, da luz do amor.
** NEIRE LUIZA COUTO 31/01/2015**