Convido-a .
Não posso ir a ti agora ! Entre meu peito fere ao sangue teu ,
deixe-me ficar , onde encontro tua solidão à mim em desilusão !
Nos caminhos das flores escondem o ar que suspira minh'alma .
Ao silêncio de minha confissão ausente de tua solidão amiga ...
Convido-a em minha solidão onde se encontra a tua desilusão .
Porquê ? Sentimentos difundidos entre tu e eu que chama-me !
Ao teu olhar , no despedir do meu olhar no intervalo da desilusão .
Convido-a adentrar está solidão onde se expiraram meus sonhos .
Esteja aqui entre a tardinha da lua digna do teu prantear à mim .
Sim ! Como posso chegar na desilusão insistente desta solidão ?
Olhe como venho em convite , entre tu'alma e minha solidão só !
Venha pelo laço da desilusão presente anunciando teu amor ?
Porquê ? Assim nos encontramos aos dias amanhecidos das
relvas queimadas de saudades , entre as cachoeiras ferventes .