Convido-a .

Não posso ir a ti agora ! Entre meu peito fere ao sangue teu ,

deixe-me ficar , onde encontro tua solidão à mim em desilusão !

Nos caminhos das flores escondem o ar que suspira minh'alma .

Ao silêncio de minha confissão ausente de tua solidão amiga ...

Convido-a em minha solidão onde se encontra a tua desilusão .

Porquê ? Sentimentos difundidos entre tu e eu que chama-me !

Ao teu olhar , no despedir do meu olhar no intervalo da desilusão .

Convido-a adentrar está solidão onde se expiraram meus sonhos .

Esteja aqui entre a tardinha da lua digna do teu prantear à mim .

Sim ! Como posso chegar na desilusão insistente desta solidão ?

Olhe como venho em convite , entre tu'alma e minha solidão só !

Venha pelo laço da desilusão presente anunciando teu amor ?

Porquê ? Assim nos encontramos aos dias amanhecidos das

relvas queimadas de saudades , entre as cachoeiras ferventes .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 30/01/2015
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