Arco-íris Cinza .

Não há estação exata , que os brilhos diferem suas perguntas por

onde estarão , dos versos que provém o saber , não há o silêncio

a calar sem voar , das areias que pousa , ao conter seu calor em

raios da vida , no espaçar do tempo e o segundo sem o ponteiro .

Meus olhos brotam o que não vêem os céus à aurora outrora .

Estando meu coração em pássaro galopante sem um corte por

suas asas voando aos horizontes , se vagam as belezas neutras ,

cores de um arco-íris só em cinza belo de viver , revelando à mim .

Sem tocar , não imploram golpeiam a minh'alma que estabelece o

meu pacto de ficar enamorado , confuso olhar , sensato dizer por

mim , da aorta que pulsa meu coração , deslumbram meus olhares .

Ao prantear , meus olhos flertam meu coração cego ao despertar

o vinho ao estertor século só como a figueira de caule machucado .

Ronda-me as mãos decaem os sangues em entardecerem das luas .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 30/01/2015
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