Vulcânico .
Extenso pavor da agonia rente as aflições de admirar-te !
Aos teus lábios , em toques dos meus lábios na escuridão
das estrelas , completa combinação ao sol do amanhecer
deslumbrando a vida ao lírico sentimento de estar ao lado .
Derretido sabor aos lábios , frescor por te amar assim ...
Sabor da uva prometida no derrame negro ao brilho contido
ao teu corpo acolchoado em olhar-te aos suspiros de paixões .
Diamante negro entre a lua e o sol deste meu pensamento !
Sabores de nossas almas , incontáveis delírios procedente ao
réu vulcânico , de sua cor ímpar entre as curvas destas nossas
sensações , encontra-se no final deste sabor , desfrutando amor .
Entre nossos suspiros na cortesia do vinho , banha-se o término
da loucura invadida na ousadia do sabor adjunto , protegendo as
margens dos versos , que caem a embalagem de dois corpos nus .