Vulcânico .

Extenso pavor da agonia rente as aflições de admirar-te !

Aos teus lábios , em toques dos meus lábios na escuridão

das estrelas , completa combinação ao sol do amanhecer

deslumbrando a vida ao lírico sentimento de estar ao lado .

Derretido sabor aos lábios , frescor por te amar assim ...

Sabor da uva prometida no derrame negro ao brilho contido

ao teu corpo acolchoado em olhar-te aos suspiros de paixões .

Diamante negro entre a lua e o sol deste meu pensamento !

Sabores de nossas almas , incontáveis delírios procedente ao

réu vulcânico , de sua cor ímpar entre as curvas destas nossas

sensações , encontra-se no final deste sabor , desfrutando amor .

Entre nossos suspiros na cortesia do vinho , banha-se o término

da loucura invadida na ousadia do sabor adjunto , protegendo as

margens dos versos , que caem a embalagem de dois corpos nus .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 30/01/2015
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