Corais .
Corais de constelações dos laços dos teus abraços em
meus lábios estagnados sem o ar de nossas loucuras ...
Anelo tortuoso do resgate em que estão nossas vidas ,
desenfreado aos diligentes fervores , abandono de viver !
Quaisquer dos dias , advindo o delírio de nossas paixões ,
envergonhadas as almas , que figuram nossos calores ...
Potente inocência perpetuada do teu amor caminhado ao
íntimo de nossas vidas , segue o desfiladeiro dos corpos .
Carências do vento solo , na abundante beleza dos sangues ,
concavidade da veracidade em sabedoria , do pícaro à altivez .
Valores amargurados d'almas , haja mais que uma lembrança .
Contencioso aos aromas , nas comparações dos óleos
em nossas peles , na parcialidade de viver em conjuntos ...
Desenvolve a inocência , expiram minutos designados à nós .