Trago o que Tenho .
Não encontro estas questões pelo meu peito febril .
Lírio de uma rosa sã da severa primavera nossa ?
As nuvens que desdenho , as águas choram ,
por ti , vivo assim todas as minhas exatas horas ?
Não conheço os dias e nem as noites ,
estando em meu casulo de distância ?
O brilho dos teus olhos não estão
ausentes aos meus , estou à solidão só ?
Singelo em cinzas contendo o brilho do diamante ,
por tu'alma ostenta meu ar , transpiro à juventude !
Teus bálsamos presentes em teu quarto na paixão .
Caminhando por teus encontros estando meu
espírito a sofrer sem distinguir esta vida prometida .
Trago o que tenho , mas não aceita meu valor .