Perdão .
Solidões pavores sem fins , estou a amar sem fins !
Desejo tuas curvas entrelaçarem entre meus delírios ...
Escorregando nossas luas em sabores de nossas almas ,
sem respirarem os lábios , ao fim de encontrar todo ar ...
Sobre minha pele deslizando teus lábios suados ,
contenho em pedir clemência , destas ilusões ...
Sinta o fervor , teu nome gravado , apague a luz ,
em calores por minh'alma , quanta loucura , sinta ...
Segredo minha sensação , estou com toda atenção à ti .
Caem em sublime por minha face , ligeiramente ! ! !
Destas águas sinto o que trazes , sem um único perdão .
Vem amor , os lençóis imploram nossos corpos entre as
sedas que revelam a maciez , em pulsarem as veias cavas !
Estou a amar sem questionar , a maciez dos teus prantos ...