Perdão .

Solidões pavores sem fins , estou a amar sem fins !

Desejo tuas curvas entrelaçarem entre meus delírios ...

Escorregando nossas luas em sabores de nossas almas ,

sem respirarem os lábios , ao fim de encontrar todo ar ...

Sobre minha pele deslizando teus lábios suados ,

contenho em pedir clemência , destas ilusões ...

Sinta o fervor , teu nome gravado , apague a luz ,

em calores por minh'alma , quanta loucura , sinta ...

Segredo minha sensação , estou com toda atenção à ti .

Caem em sublime por minha face , ligeiramente ! ! !

Destas águas sinto o que trazes , sem um único perdão .

Vem amor , os lençóis imploram nossos corpos entre as

sedas que revelam a maciez , em pulsarem as veias cavas !

Estou a amar sem questionar , a maciez dos teus prantos ...

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 29/01/2015
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