Cortinas Do Tempo
Ao abrir as cortinas do tempo
Caíram poeira em meus olhos...mas não chorei
Descortinei as lembranças... e me acostumei
A sentir assim em silêncio...a dor
Horas a saudade, outras a mágoa e o rancor
Mas o tempo passou...e hoje
Ao abrir as cortinas do tempo
Encontrei o amadurecimento e o que doía...passou
Olhando pela janela...lá, depois da esperança
Vi que tudo, virou só lembrança
E o que doía...não dói mais
E o que era ruim...não é mais
O que me fez chorar...não faz mais
Ao abrir a janela do tempo
Encontrei em um dado momento
A aparência de um duvidoso...ar...de amor
Deixei a janela entreaberta...se o ar entrar...entrou.
Em tempo: esse poema foi inspirado após ler o pensamento "Ruptura" do poeta e amigo Facuri.
Ao abrir as cortinas do tempo
Caíram poeira em meus olhos...mas não chorei
Descortinei as lembranças... e me acostumei
A sentir assim em silêncio...a dor
Horas a saudade, outras a mágoa e o rancor
Mas o tempo passou...e hoje
Ao abrir as cortinas do tempo
Encontrei o amadurecimento e o que doía...passou
Olhando pela janela...lá, depois da esperança
Vi que tudo, virou só lembrança
E o que doía...não dói mais
E o que era ruim...não é mais
O que me fez chorar...não faz mais
Ao abrir a janela do tempo
Encontrei em um dado momento
A aparência de um duvidoso...ar...de amor
Deixei a janela entreaberta...se o ar entrar...entrou.
Em tempo: esse poema foi inspirado após ler o pensamento "Ruptura" do poeta e amigo Facuri.