Respiro o Dilema .

Pelo silêncio por assemelharem todos nossos tempos ...

Entre teu ar respiro o dilema das dores em confidências ,

pelo vago sentimento da noite nas arestas dos mares ,

diante todo meu amor por ti , na vasta terra de gratidão .

Guarda-me amor , o tempo virá , mas não retornaram às

estações do teu beijo em mel ao cálido frio dos minutos .

Trago em mim o lamento da dor , pelos olhares profanos

do meu coração aos teus beijos guarda-me em tua vida .

Durante toda minha esperança ao encontrar-te solamente .

Os anos se desfazem em dias , mais jamais diante as almas !

Anexim paixão à um dizente amor entre os mundos vividos .

Das aflições que queimam meu ser , tu estarás por épocas ...

Diferem os polens das flores desta minh'alma ao som lírico

da melodia , ao relativo oceano retiro meus prantos d'águas .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 28/01/2015
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