Conte-me.
Diga-me, que você não sorriu de verdade, pelo menos uma vez.
Que você não quis continuar, mesmo, com as coisas indo mal.
Conte, quantas vezes, você pediu por mais.
E por quantas vezes, você esperava, eu bater á sua porta.
Você era uma maçã podre, caída, da árvore da vida.
Então, eu peguei você e fiz uma torta deliciosa.
Eu tinha um incinerador, para o seu fogo interno.
Ascendi o seu orgulho, agora você usa ele, contra mim.
Bem, eu era o tolo.
Que achou, que você me amava.
Minta, que não foi legal.
Que por um momento, você não me amou.
Eu não sei, aonde eu deslizei e caí.
Mas, aos seus pés, parecia um bom lugar, para estar.
A mulher que me despiu, como uma rainha da coisa.
Era a mesma garota, corada após o nosso primeiro beijo.