Sem Palavras
É no silêncio que nos cobre
que te sinto a arder e te adivinho.
Leio-te com as mãos e a boca
e semeio-me na tua seda
a golfar o destino.
Sou em ti a minha sede
e ávido
vivo a emoção da tua carne.
É no silêncio que nos cobre
que te sinto a arder e te adivinho.
Leio-te com as mãos e a boca
e semeio-me na tua seda
a golfar o destino.
Sou em ti a minha sede
e ávido
vivo a emoção da tua carne.