Alma janela
Abro-me num sorriso transparente
Janela da alma que me habita
Aberta de par em par.
Nela te debruças, espreitando,
Descodificando segredos,
Adivinhando angústias e medos
…E deixo-me tocar pelos teus dedos
Em toques mentais aconchegantes.
Finto a má sorte constante
Procurando na vida a felicidade
Em toques virtuais excitantes
Mascarados de realidade.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In "Muita Poesia e Pouca Prosa"