BEIJOS NA CHUVA
Mas que os vendavais
Cai a chuva no poder
Vindas do céu
Para nos aquecer.
Fizeste nos beijar
Beijos são toques que se move
Sem falar... Desenhos feitos no vento
Sem lápis e papel
Caindo lágrimas que inflama
Chove beijos que sempre quis dá
Trazendo alegria na boca a colar.
Chuva minha vêm me molhar
Beijos ardentes sufocando-me no ar
Parece lágrimas
Não quero respirar.
Parece lágrimas
Profundas nas bocas coladas
Não é o fim
Na flor da pele
Perdem as cores
Suavidade nos beijos e amores.
Olhando a chuva
Ondas eram as línguas
Tudo voa ao desejo
Ondas de línguas... Oh língua
Fez o sol e o mar se encontrar
Em acordes fluem os olhares
Era meu olhar.
As areias se erguem
Como mãos
Querendo insinuar
Regam o cenário
Beijo na chuva me saciam...
Sempre quero te dá.
Corpos molhados e suados
Bocas coladas procuram o respirar
Calada pelo tempo parado
Coração reaparece
Se tornando caneta e papel
Perdemos a hora que fiel, fez continuar.
E sussurrando a tempestade
Morri sonhando em tua boca
Nos membros atados nos teus
Solto o ponto
Que flutua solto e leve
Ao som da luz dos trovões
Nos cantos que o espelho refletia
Meu anjo azul, levando-me ao céu.
jey lima valadares**itagibá**22:30**19-01-2015
Mas que os vendavais
Cai a chuva no poder
Vindas do céu
Para nos aquecer.
Fizeste nos beijar
Beijos são toques que se move
Sem falar... Desenhos feitos no vento
Sem lápis e papel
Caindo lágrimas que inflama
Chove beijos que sempre quis dá
Trazendo alegria na boca a colar.
Chuva minha vêm me molhar
Beijos ardentes sufocando-me no ar
Parece lágrimas
Não quero respirar.
Parece lágrimas
Profundas nas bocas coladas
Não é o fim
Na flor da pele
Perdem as cores
Suavidade nos beijos e amores.
Olhando a chuva
Ondas eram as línguas
Tudo voa ao desejo
Ondas de línguas... Oh língua
Fez o sol e o mar se encontrar
Em acordes fluem os olhares
Era meu olhar.
As areias se erguem
Como mãos
Querendo insinuar
Regam o cenário
Beijo na chuva me saciam...
Sempre quero te dá.
Corpos molhados e suados
Bocas coladas procuram o respirar
Calada pelo tempo parado
Coração reaparece
Se tornando caneta e papel
Perdemos a hora que fiel, fez continuar.
E sussurrando a tempestade
Morri sonhando em tua boca
Nos membros atados nos teus
Solto o ponto
Que flutua solto e leve
Ao som da luz dos trovões
Nos cantos que o espelho refletia
Meu anjo azul, levando-me ao céu.
jey lima valadares**itagibá**22:30**19-01-2015