Diga-me .

Ao gosto amargo da vereda , na névoa cobrindo minhas

solidões por teus olhares em nascerem nossas paixões ...

Tua noite como o dia de meu ser , permaneço aflorando

nas estações decorrentes das chuvas dos meus prantos .

Horizonte do teu calor aos aromas da tua pele macia ...

Sabor de avelã no frisar da maça dos teus lábios neutros !

Toque minha face , sinta os decorrerem dos meus sonhos

por ti eu vivo na tu'alma eu expiro , pelo teu espírito viverei .

Diga-me , o que serão das noites sem mim sem teus abraços ?

Diga-me , o que serão dos dias sem teus beijos com paixões ?

Diga-me ... Não ... Não digas mais nada atravesse meu peito !

Diante as solidões , sublinho todo teu corpo nas imaginações ...

Dos nossos tempos que compõem as melodias ouvidas aos

lábios aflorando em relvas aos fascínios da lua em suspenses .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 17/01/2015
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