Enquanto estas linhas se formam,
por meus neurônios correm elétrons e ideias.
Os limites da folha e a finitude da tinta
tolhem o espaço da livre expressão.
O coração entra em ebulição, descompassa
em loucura, paixão, irracionalidades,
e a ampulheta se esvai em meros instantes.
Ah...
Quero morrer, fugir, sumir ou apenas viver
este amor platônico e visceral.
Que, por não compreender,
o faço versos.
por meus neurônios correm elétrons e ideias.
Os limites da folha e a finitude da tinta
tolhem o espaço da livre expressão.
O coração entra em ebulição, descompassa
em loucura, paixão, irracionalidades,
e a ampulheta se esvai em meros instantes.
Ah...
Quero morrer, fugir, sumir ou apenas viver
este amor platônico e visceral.
Que, por não compreender,
o faço versos.